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13 julho 2005

Usabilidade: Simplicidade não é senso-comum

Muito bacana o artigo do jovem jornalista e especialista de usabilidade, Frederick van Amstel, em seu sempre atualizado blog Usabilidoido.
Finalmente algumas empresas estão começando a se preocupar com a usabilidade, espero que outras sigam o mesmo caminho da Philips. Eles não estão fazendo favor a ninguém, estão apenas buscando um diferencial competitivo.

Vejam parte deste post:


 A Philips, grande fabricante de aparelhos eletrônicos, reposicionou sua marca e quer associá-la à facilidade de uso com o lema "bom senso e simplicidade". No site institucional, afirmam que "nossa marca hoje reflete nossa crença de que simplicidade pode ser um objetivo da tecnologia." Eles tem até uma equipe de consultores só para garantir a simplicidade de seus produtos, que conta com a participação do conhecido professor John Maeda, do MIT.

Mas por quê ter um departamento só para tratar do assunto se todo mundo sabe o que é simples e o que não é? Muito simples! Segundo o sociólogo Edgar Morin, vivemos uma época em que o aumento da complexidade é constante em todos os sistemas da sociedade. Os produtos estão ficando cada vez mais complexos, mais cheios de funcionalidade. Torná-los simples não é acabar com a complexidade, mas sim domá-la para que o usuário final possa ter uma boa experiência. Isso significa que podemos ter produtos complexos e simples, ao mesmo tempo.
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